Buscapé

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Um dos clássicos do cinema, A hora do pesadelo



Wes Craven, o diretor do filme, tinha se inspirado em artigos que um jornal de Los Angeles publicou, o qual vários Cambojanos estavam tendo pesadelos após terem fugido de seu país. Wes deu a ideia mas ninguém deu importância e então ele foi tentar rever seus conceitos de filmes de terror e acabou ganhando convulsões a noite pois ele tinha tido uma "explosão de adrenalina" por exposição contínua na frente da TV com tais filmes.

Então ele pensou: "Ia ser uma boa ideia fazer um filme em que todo mundo morresse enquanto dormia" E assim ele fez um roteiro e apresentou para o estúdio.

Seja como for, foi o bastante para Wes Craven ressuscitar a sua carreira, já morta faz tempo, como diretor de filmes de terror e se redimir pelo filme "Aniversário Macabro" que foi o seu primeiro filme-prejuízo. E foi assim prosseguindo e Wes Craven continua fazendo os seus filmes de terror até hoje.

Mas tudo isso não seria nada se Freddy Kruger não tivesse revivido a sua carreira.

Seja como for, ele insistiu tanto que o estúdio resolveu aprovar o roteiro e deu para ele 1 milhão e lá vai pedrada de Dólares para fazer o seu filme, que provou ser um sucesso, algo que hoje em dia vários filmes de terror não fazem ou não conseguem atingir tal meta.

Então ele conseguiu muito dinheiro na primeira semana, se tornando o novo "inimigo" de Jason.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Um pouco de Thor e o mundo sombrio

Essa foi uma das cenas mais lindas vista no filme 

SINOPSE

Thor: O Mundo Sombrio da Marvel dá seguimento às aventuras no cinema de Thor, o poderoso vingador, enquanto ele luta para salvar a Terra e os Nove Reinos de um inimigo sombrio que destrói o próprio universo. Na sequência de acontecimentos de Thor da Marvel e de Os Vingadores - The Avengers da Marvel, Thor luta para restaurar a ordem no cosmo... mas uma antiga raça liderada pelo vingativo Malekith retorna para levar o universo de volta às trevas. Enfrentando um inimigo que até mesmo Odin e Asgard não são capazes de derrotar, Thor precisa embarcar em sua jornada mais perigosa e pessoal, que o reunirá com Jane Foster e o forçará a sacrificar tudo para nos salvar.


domingo, 6 de outubro de 2013

Resumo de "Guerra Mundial Z"

Em Guerra Mundial Z, o mundo está passando por um momento nada animador e correndo sérios risco de ver sua população exterminada, isso porque, a Terra sofre uma terrível invasão de zumbis, obrigando todas as nações unirem forças para evitar uma catástrofe irreversível.

A historia de Guerra Mundial Z, gira em torno de um reporte da ONU, Gerry Lane (Brad Pitt), que assume o desafio de fazer a cobertura especial na zona de conflito, começando uma serie de entrevistas com sobreviventes, enquanto governos e exércitos lutam contra o tempo para impedir uma verdadeira pandemia capaz de dizimar a humanidade inteira.

Ficha técnica do filme Guerra Mundial Z
Estréia no Brasil: 28/06/2013
Direção: Marc Forster
Duração: 116 minutos
Elenco: Brad Pitt, Mireille Enos, Matthew Fox, James Badge Dale, David Morse, Elyes Gabel, David Andrews, Eric West, Trevor White, Abigail Hargrove, Katrina Vasilieva, Julia Levy-Boeken, Mustafa Harris, Vicky Araico e Katia Bokor
Gênero: Ação, Drama, Fantasia

Curiosidades:

*O filme é uma adaptação do livro homônimo “Guerra Mundial Z” do escritor Max Brooks. Além de estrelar o filme, o ator Brad Pitt, foi um dos produtores executivos.

**O filme teve um atraso de seis meses em seu lançamento, originalmente marcado para dezembro de 2012, mas, devido a falhas nas filmagens e sequência que não agradaram aos produtores, o filme Guerra Mundial Z, precisou de uma série de refilmagens, principalmente na terceira parte do filme, todo esse atraso e refilmagem das cenas, fizeram do filme, um dos mais caros do gênero, sendo investido mais de US$ 110 milhões, agora é esperar que todo esse investimento seja recuperado nas bilheterias, e principalmente agrade o publico.

sábado, 21 de setembro de 2013

Para Sempre



Para Sempre (The Vow), à primeira vista, parece o novo filme de Nicholas Sparks - uma dessas histórias de amor impossíveis com um casal lindíssimo, muito drama e belas locações, que surgem perto do Dia dos Namorados. Trata-se, porém, do segundo tema favorito do público que deseja ter seu otimismo reforçado com uma dose de doçura cinematográfica nessa época: um filme baseado em uma história real.

Nele, Rachel McAdams (Sherlock Holmes) vive a esposa recém-casada de um músico (Channing Tatum) que, depois de um acidente de carro, perde a memória. Ao despertar, algum tempo depois, a moça não se lembra do marido - e suas últimas lembranças são de quando ainda morava com os pais (Sam Neill e Jessica Lange) e era apaixonada por outro sujeito (Scott Speedman). Nem de que é vegetariana ela se recorda, devorando bifes. Sem falar no botão "esqueci minha senha", que nunca foi tão clicado.

A trama é contada de um ponto de vista masculino - acompanhamos o marido desesperado tentando reconquistar a esposa, fazendo-a lembrar de sua vida juntos. Mas Para Sempre não traz nada que outras produções, que acompanham a ação através da protagonista, não tenham. É só um filme para o público feminino com um protagonista idealizado.

E essa idealização começa da escolha do elenco. Tatum, ex-stripper na vida real, é desses caras que parecem capa da revista Julia, o brutamontes sensível com bom gosto para roupas e uma determinação pelo seu amor que transcende qualquer esforço. Como se essa ideia não fosse difícil o suficiente de engolir, sua atuação limitada (e narração) prejudicam ainda mais a experiência. McAdams é melhor, mas a dose de fofura é um pouco demais para suportar (praga da cultura hipster, que não por acaso permeia o filme com chapéus que não cabem direito na cabeça, camisas xadrez e um casamento escondido em um museu).

Porém, há bons momentos no roteiro, como a decisão da esposa de não voltar para a casa dos pais e testar a vida conjugal, uma interessante escolha movida pela lógica da personagem. "Se EU me casei com ele deve ser por algum motivo".

O diretor e corroteirista Michael Sucsy, pouco conhecido, faz também um bom trabalho com a fotografia (Chicago está belíssima) e especialmente na seleção musical. "Pictures of You", do The Cure, foi um acerto. O fato da história ser baseada em acontecimentos reais também ajuda a "comprar" a ideia do filme, que é bem-sucedido em entregar ao seu público o que ele deseja. Mas se você, como muitos, vê na amnésia da parceira uma maneira sem culpa de encontrar seu próximo amor, evite.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Invocação do Mal- Resenha





Reza a lenda de que os melhores filmes de terror são aqueles passados dentro de uma casa e com a família no centro da ação. Não se precisa ir muito longe para constatar que tal afirmação é imbuída de total verdade, só lembrarmos rapidamente de filmes como O Iluminado (1980), Os Outros (2001) e até mesmo o recente Sobrenatural (2011), do mesmo James Wan que dirige o filme aqui em questão, Invocação do Mal. No entanto, não somente a ambientação e elenco garantem um resultado final satisfatório, se precisa entender os signos do medo, talvez por isso produções recentes como A Entidade (2012) naufragaram em seu propósito, pois provocar sustos – simplistas – é totalmente diferente de impelir um temor palpável a audiência.

E o diretor James Wan parece entender essa diferença como poucos no atual panorama de cinema de terror. Baseado em um caso real, Invocação do Mal também causa diversos sustos, mas tais artífices do gênero se tornam naturalmente inerentes a atmosfera crescente de pânico construída desde o primeiro momento que a família Perron vai morar em uma antiga mansão à beira de um lago. A câmera que enquadra os Perron de dentro de casa e o cachorro que se nega a entrar na residência já denotam o mal presságio, demonstrando também que o diretor domina a utilização dos clichês para construir tensão. Ao mesmo tempo, também somos apresentados a Ed (Patrick Wilson - Uma Manhã Gloriosa) e Lorraine Warren (Vera Farmiga – Contra o Tempo), dois conceituados consultores de assuntos sobrenaturais.

Antes de assumirem o caso da mansão dos Perron, os Warren lidam com um acontecimento na casa de duas enfermeiras, relativo a possessão de uma boneca chamada Annabelle. De um jeito ou de outro, os fatos relativos a Annabelle vão permear a trama de Invocação do Mal. Estritamente profissionais, devotados ao seu ofício – tanto que Ed recebe apoio de um padre e é reconhecido pelo Vaticano -, Ed e Lorraine não relutam muito à aceitar investigar os episódios sinistros na casa dos Perron. Tudo começou a acontecer desde quando uma das cinco filhas do casal – Roger (Ron Livingston – Amor à Distância) e Carolyn (Lili Taylor) – passa a sentir o pé puxado durante a noite. Logo eles começam a sentir uma presença estranha entre eles e mais fenômenos inexplicáveis não tardam advir.

Nesse processo de construção da ameaça, James Wan trabalha com muita consistência a encenação nas sombras, onde qualquer canto com penumbra pode surgir um indício de perigo imediato. O bater de palmas inicialmente utilizado pelas meninas durante a tradicional brincadeira de esconde-esconde acaba por se fazer como um simbolismo pontual do medo em Invocação do Mal. De fácil identificação com a audiência, é o tipo de recurso que acaba transcendendo sua utilização no filme e invadindo o cotidiano das pessoas. Certamente quem assistiu o filme em turma vai usar as palmas como forma de assustar os amigos em algum momento oportuno. É James Wan imprimindo marcas de sua obra na memória afetiva (?) das pessoas.

À medida que os Warren se instalam na casa dos Perron, as ocorrências se tornam mais frequentes. Principalmente porque o casal de investigadores, munidos de equipamentos apropriados, passam a desafiar as entidades que habitam a casa. Sendo uma medium poderosa, Lorraine sente que o passado – não somente da casa, mas de toda a localidade – denota circunstâncias funestas e que não será fácil se livrar do principal espírito que está assombrando a família. Aqui, é importante salientar o eficiente trabalho de Patrick Wilson e Vera Farmiga. Com visível entrosamento em cena, ambos entregam personagens calcados em uma devoção irrestrita ao cargo que ocupam. Por vezes, a crença de que estão ali por serem enviados de Deus beira um fanatismo ufanista.

Seguindo à risca o caso real, ou não, creio que Invocação do Mal atinga seu ápice antes mesmo do clímax final, que inremediavelmente é resolvido de uma maneira deveras tradicional aos filmes do gênero. Não é um demérito que comprometa o todo, mas por ser um lugar comum explorado em demasia pelo recente cinema de terror, acaba passando um sensação de déjà-vu meio incômoda. Se pensarmos melhor, talvez não seja culpa do filme de James Wan – visto que é todo calcado em uma convencionalidade oportuna -, mas de outras obras inferiores que reduziram o ato à algo trivial. Destarte, o grande mérito de Invocação do Mal é envolver o espectador com uma história bem contada, dirigida com competência e sem estilismos desnecessários. E James Wan se estabelece como um realizador de terror a ser sempre observado.

Para os amantes de filmes de terror espero que gostem ^^. 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Marvel divulga a sinopse oficial de Thor 2


A Disney e a Marvel divulgaram, neste domingo (14), a sinopse oficial de Thor: The Dark World. No segundo filme do super-herói asgardiano, ele terá de lutar com o poderoso vilão Malekith e os elfos negros para salvar a Terra.

Com estreia brasileira marcada para 22 de novembro de 2013, Thor: The Dark World tem direção deAlan Taylor. O elenco conta com Chris Hemsworth no papel do protagonista, Natalie Portman,Anthony Hopkins, Idris Elba, Jaimie Olivier, entre outros atores.
"Thor: The Dark Wolrd, da Marvel, dá continuidade às aventuras nas telonas de Thor, o poderoso vingador, à medida em que ele luta para salvar a Terra e os Nove Reinos de um inimigo sombrio que procede o próprio universo.

"Após os filmes da Marvel Thor e Os Vingadores, Thor luta para restabelecer a ordem ao longo do cosmos... Mas uma raça antiga liderada pelo vingativo Malekith volta para mergulhar o Universo na escuridão.

"Frente a um inimigo que Odin e Asgard não podem combater, Thor precisa embarcar em sua jornada mais perigosa e pessoal até o momento, que vai reuni-lo com Jane Foster e forçá-lo a sacrificar tudo para salvar todos nós".

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Resenha: Fúria de Titãs 2



Eu não gostei muito do primeiro filme. O que parecia ser uma boa adaptação da mitologia grega cheia de efeitos especiais acabou se tornando só mais um filme de ação/aventura. Mas aí os produtores aprenderam com seus erros e fizeram Wrath of The Titans (agora sim é “Fúria”). E dessa vez há realmente um Titã.

Dez anos se passaram após os acontecimentos do primeiro filme. Perseu (Worthington) – filho de Zeus (Neeson) – vive como um pescador junto de seu filho, Hélio. Isto porque Io faleceu e, antes disso, pediu a Perseu uma promessa: que seu filho nunca empunhasse uma espada. Tudo ia bem até que Zeus aparece solicitando sua ajuda, pois os poderes dos deuses estão diminuindo graças à crescente falta de fé dos humanos. Com isso, as paredes do Tártaro (seria como o inferno da mitologia grega) estão desabando, trazendo um enorme perigo para a humanidade. Entretanto, Perseu recusa – agora há um filho para tomar de conta. Zeus então viaja para o Tártaro junto de Ares (Ramírez) – também seu filho – e Poseidon (Huston) para encontrar Hades (Fiennes) e solicitar sua ajuda, esquecendo as desavenças do passado. Ares, por ciúmes da relação de Zeus com Perseu, mostra-se estar do lado de Hades, atacando seu pai e tio. Juntos pretendem drenar todo o poder de Zeus para despertar o Titã Kronos.

Se o primeiro se mostrou uma adaptação fraca da mitologia grega, dessa vez os produtores e roteiristas resolveram chutar o balde. Fúria de Titãs 2 apenas utiliza os personagens das fábulas gregas. Pensando bem agora, o primeiro também. Mas dessa vez já sabemos o que esperar. Eles devem ser vistos como histórias paralelas ou alternativas. Nada de fidelidade aos mitos originais. Dessa forma os roteiristas tiveram mais liberdade e flexibilidade em relação ao que colocar na tela. Mas é aí que o filme peca. O que mais me chamou a atenção foi ver um Hades, digamos, bonzinho. Apesar de não haver relatos na mitologia de que Hades seja ruim ou mal, essas características foram atribuídas a ele no mundo moderno. Então, é de se estranhar o rumo que ele toma no desenrolar da trama. Outra novidade são as pitadas de comédia. O personagem Agenor (Kebbel) parece ter sido adicionado apenas para essa função, pois quando não está fazendo piadas apaga-se completamente . A leve comédia faz rir, as piadas são bem colocadas, mas talvez estejam lá apenas para disfarçar o roteiro mediano. Eu gostei da novidade mas fico na dúvida se o filme ficaria melhor ou pior sem elas – talvez desse um ar mais épico, quem sabe. E felizmente, o (onipresente) romance foi sucinto e discreto.
Fúria de Titãs 2 apresenta uma melhoria considerável em relação ao seu antecessor. Os efeitos estão ótimos, monstros muito bem feitos (com destaque para o titã Kronos), melhores batalhas, mas as atuações, assim como o roteiro, continuam regulares. O 3D foi o maior diferencial. O primeiro filme apresentava um efeito estereoscópico pobre, mal feito. Isso aconteceu pois a película foi convertida para o formato semanas antes de seu lançamento. Por incrível que pareça, a sequência também foi convertida, mas tudo foi planejado desde o início para o 3D. De acordo com o novo direitor Jonathan Liebesman, a filmagem foi feita do modo convencional porque assim ele conseguiria melhores texturas nas cenas. O resultado ficou excelente. Confesso que assisti o filme todo pensando que havia sido filmado com a tecnologia e devo dizer que vale o ingresso.

A única coisa que senti falta foram as armaduras dos deuses, elas foram o que mais me agradou no primeiro. Infelizmente Liebesman não é tão fã dos Cavaleiros do Zodíaco quanto Louis Leterrier.