Buscapé

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Somos Tão Jovens: Resenha



Somos Tão Jovens, é um filme para fãs, uma exaltação ao maior ídolo do rock nacional, sendo assim, o filme não compromete e nem desagrada, está tudo ali, suas canções, sua história, sua genialidade e obsessão em se tornar o líder da maior banda de rock do Brasil.
O filme tratou do lado humano, da construção do mito, desde a sua adolescência até a formação da Legião Urbana, um mérito do filme foi preservar a imagem de Renato Russo, não abordando necessariamente o período de sucesso da Legião Urbana e nem sua doença e decorrente morte, afinal respeitou um dos maiores desejos do cantor, de ser reconhecido pela sua obra, fato esse que ainda desperta muito interesse de jovens e adolescentes até hoje.

Em determinados momentos, a sensação era que, Renato Russo estava de fato em cena, tamanha entrega do ator Thiago Mendonça ao personagem, que foi muito além de um bom figurino, mas incorporou os trejeitos, modo de falar, entonação da voz e o temperamento as vezes quase difícil de se lidar.

No filme não houve uma busca por um mito inalcançável, não se escondeu os defeitos e nem potencializou suas qualidades, tudo estava ali, desde os seus momentos de genialidade, passando por atitudes inconsequentes, quase infantis e outras egoísta.

O Baixista Renato Rocha é ignorado no filme

Para quem é fã de carteirinha da banda, sentirá a falta de Renato Rocha, que foi apagado da história da Legião Urbana e da vida de Renato Russo, sendo esse uma das falhas mais graveis e imperdoáveis do filme. Será que houve algum impedimento legal, para o uso da imagem do baixista da Legião Urbana, ou simplesmente o ignoraram, na esperança, que sua ausência não fosse, percebida, é claro que o foco do filme é retratar a vida de Renato Russo, mas como no decorrer da história, alguns personagens de sua vida, apareceram pontualmente, não justifica a ausência de Renato Rocha.
Sinopse e resumo do filme Somos Tão Jovens

O filme Somos Tão Jovens faz um recorte histórico da vida de Renato Russo, entre o surgimento do Aborto Elétrico e o começo do sucesso da banda Legião Urbana, na metade da década de 80.

O início do filme inicia na cidade de Brasília no ano de 1973, quando Renato Russo (Thiago Mendonça) acabou de se mudar com a família para a cidade, vindo do Rio de Janeiro. Na época ele sofria de uma doença óssea rara, a epifisiólise, que o deixou numa cadeira de rodas após passar por uma cirurgia. Obrigado a permanecer em casa, aos poucos ele passou a se interessar por música. Fã do punk rock, Renato começa a se envolver com o cenário musical de Brasília após melhorar dos problemas de saúde. É quando ajuda a fundar a banda Aborto Elétrico e, posteriormente, a Legião Urbana.

Bom para quem não viu ainda eu espero que veja e goste ^^

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Filme 'Faroeste caboclo', inspirado em canção de Renato Russo, estreia no fim do mês

Poster do filme Faroeste Caboclo: O Filme

O desafio do filme 'Faroeste caboclo', que estreia no fim do mês em todo o Brasil, é a própria história. A produção, inspirada na música homônima do líder do Legião Urbana, Renato Russo (1960-1996), para os que hoje estão acima dos 30 não apresenta maiores novidades. Trata-se da transcrição quase literal da narrativa contida em um dos maiores hits dos anos 1980. Mas não é que, a partir de um tema previsível, o diretor René Sampaio conseguiu propor um longa capaz de prender a atenção do início ao fim? O mérito está em criar um filme que, mesmo com todo parentesco possível, consegue se distanciar da música e da letra e propor uma imersão ao passado recente de uma geração. Passa-se numa época de Brasília que, para aquela turma, a vida era ditada pela rebeldia simbolizada pelo rock, sexo e drogas.
A história é a da trajetória de João de Santo Cristo (Fabrício Boliveira), desde a infância no interior da Bahia até a ida para Brasília, no início dos anos 1980, onde se envolveu com o tráfico. Ajudado por Pablo (Cesar Troncoso), um primo distante, peruano que vende drogas da Bolívia, ele vai trabalhar numa carpintaria, mas também se envolve com o tráfico de drogas. Um dia, por acaso, conhece Maria Lúcia (Ísis Valverde), filha de um senador (Marcos Paulo, em seu último trabalho no cinema). Enquanto os dois se apaixonam, João mergulha cada vez mais numa escalada de crime e violência – até encontrar seu principal inimigo, o playboy e traficante Jeremias (Felipe Abib), rival nos negócios e no coração de Maria Lúcia. As cenas intensas de amor e vingança espelham, de uma maneira quase literal, em 100 minutos, a epopeia narrada por Renato Russo de jeito bastante inusitado para uma canção.

'Faroeste caboclo', com nove minutos e três segundos de duração, desde sua criação já sinalizava a possibilidade de virar um futuro roteiro de cinema, pelo caráter altamente descritivo e visual da letra. Lançada em 1987 pelo Legião Urbana, no álbum 'Que país é este?', narra em 168 versos a saga de João de Santo Cristo, da infância no sertão baiano à morte ainda jovem em Brasília. Sucesso de nascença, nunca deixou de ser cantada, desde então, pelas gerações seguintes, apesar da natural dificuldade em decorar toda a letra. Os roteiristas Marcos Bernstein e Victor Atherino também enfrentaram desafios para levar contexto tão vasto às telas, o que os obrigou a optar por licenças poéticas, deixando de fora alguns trechos em nome da fluência da trama. A opção não prejudicou o resultado. Pelo contrário. Ao se distanciar da narrativa literal é que o roteiro ganha mais força para ganhar a atenção do espectador.

Outro mérito do filme é o elenco. Boa história, encenada por um grupo pequeno de atores experientes nos principais papéis, garante agilidade a uma típica Cinderela às avessas: uma garota de classe média alta que se envolve e se apaixona pelo jovem negro, assaltante e sem futuro. Dar conta de um roteiro cheio de clichês, tirando proveito das situações desse faroeste ambientado na cidade grande, é a missão na qual mergulhou o elenco. Teve gente que se saiu melhor. Fabrício Boliveira, conhecido do público depois da minissérie Subúrbia, da Rede Globo, conseguiu tirar proveito do papel do Santo Cristo, assim como Ísis Valverde. Como Maria Lúcia, a jovem atriz mineira se superou.

'Faroeste caboclo' tem outro desafio, que é a proximidade com produção também inspirada no legado de Renato Russo. 'Somos tão jovens', filme de Antonio Carlos da Fontoura, recém-lançado e ambientado no início da carreira de Renato Russo, tem tido sucesso em todo o país. Repetir o mesmo com Faroeste caboclo não é tarefa das mais fáceis. Porém, a julgar pelos seguidores saudosistas do Legião, parece que o novo longa-metragem deve trilhar caminho parecido. Somente o trailer oficial já foi visto no YouTube, até o início da tarde de ontem, por mais de 2,5 milhões de pessoas.

Diretor vem da publicidade
O diretor brasiliense René Sampaio conseguiu o feito de realizar um faroeste na cidade grande, como reza a letra da canção de Renato Russo. O filme tem agilidade, as cenas de ação convencem, o elenco é bom, tudo isso garante elementos de sobra para não frustrar as expectativas dos fãs do Legião Urbana. Mas é bom avisar: não se trata de nenhuma obra-prima, mas de filme honesto, bem no estilo Globo Filmes – uma mescla da linguagem televisiva com cinema.
O ritmo intenso da narrativa foi garantido pela vasta experiência de René Sampaio na publicidade. Ele tem vários prêmios no currículo, entre eles o Leão de Prata, em Cannes, em 2005. Depois da estreia nas telas com o curta-metragem 'Sinistro' (2000), produção que conquistou sete Candangos no Festival de Brasília, ele finalmente chega ao longa-metragem sem esconder as influências da linguagem publicitária. Nem é seu desejo.
“É o jeito que sei filmar. Minhas escolhas têm a ver com minha escola. Porém, também há planos contemplativos em que os atores estão em ritmo bem diferente do publicitário”, diz o diretor. A opção pela história é algo da época de juventude. “Tinha 14 anos quando ouvia a canção no rádio e a imaginava no cinema. Era o filme que gostaria de fazer. Deu certo. É uma história que faz muito sentido para minha geração.” A adaptação acabou ficando bem diferente das primeiras impressões que René teve da letra. “Naquele tempo, minha visão era bem alegórica e acompanhava a métrica e rima, o que não tem como ser repetido no filme. Tive agora um pouco mais de compromisso com a realidade.”

A expectativa de René Sampaio é grande. “Estamos esperando que os números de acesso à internet se concretizem na bilheteria. Ao mesmo tempo, estou com o pé no chão. Tento manter a expectativa de que quem assistir ao filme saia satisfeito e entenda a adaptação a que me propus realizar. Se ainda assim o projeto se concretizar em sucesso de bilheteria, melhor ainda.” Com três roteiros em andamento – dois dramas e uma comédia –, o cineasta espera um futuro intenso. Sobretudo se atingir êxito com 'Faroeste caboclo'. “Este filme retrata um Brasil que ainda é atual. As questões ali ainda permanecem importantes. Fala da minha geração, mas não acho que seja algo datado. Muita molecada ouve Legião e gosta dessa música. Sinal que permaneceu”, conclui o cineasta.

Legião em Cannes
O legado de Renato Russo continua rendendo nos cinemas. O diretor mineiro Thales Corrêa, de 24 anos, exibirá diariamente em Cannes, na mostra paralela Short Film Corner, o curta 'Parents', baseado na letra 'Pais e filhos', do Legião Urbana. O filme, rodado em Los Angeles, onde mora há três anos, é protagonizado por Ludmila Dayer. A ideia surgiu em janeiro do ano passado. Thales estava com amigos em um bar da terra natal, Campo Belo, quando a canção começou a tocar e o filme inteiro se formou na sua cabeça. Cinco meses depois, ao receber a notícia de que seu pai havia falecido, a letra de Renato Russo voltou à cabeça. Principalmente o trecho “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Filmes de 2014 (continuação)

Com Certeza os amadores de futebol (como eu) ficaram felizes!
O jogador de futebol Lionel Messi terá sua vida contada em uma cinebiografia. O filme será produzido Epic Pictures e adaptará o livro “Messi: The Inside Story of the Boy Who Became a Legend”. 

A notícia foi confirmada por um dos diretores da Epic Pictures, Patrick Ewald. “A intenção é fazer um filme poderoso e positivo, que mostre aos espectadores que é possível superar desafios, por mais impossíveis que eles possam parecer”, declarou. Ewald também contou que a intenção da produtora é lançar o filme em 2014, ano em que acontece a Copa do Mundo, desta vez realizada no Brasil.


Ainda sem nome e data marcada para o início das filmagens, o longa mostrará os percalços do início de carreira do argentino, que ainda pequeno lutou contra sua baixa estatura frente aos adversários. Além do talento incomum, sua ida para o Barcelona, time que defende desde os 14 anos, aconteceu também por causa de um problema de crescimento que possuia - até se transferir para o clube espanhol, o atleta media apenas 1,40 metro.Lionel Messi tem 25 anos e foi considerado pela Fifa o melhor jogador do mundo por quatro vezes seguidas.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

20 Anos de King Kong

A atriz de teatro Ann Darrow (Naomi Watts) passa o tempo a divertir as pessoas enquanto se afunda na própria tristeza. A garota acaba sempre abandonada por todos que ama e duvida até mesmo da existência do amor. Como tantos outros nova-iorquinos na Grande Depressão, ela se depara com as portas fechadas do teatro em que trabalhava e fica sem meios de se sustentar. Até então, a única oportunidade que recebe é de um cabaré. Vagando pelas ruas de Manhattan, ela é acometida pela fome e rouba uma maça. Quem a salva da humilhação é o cineasta Carl Denham (Jack Black).

Denham vê em Darrow a salvação de seu próximo filme, que teve o patrocínio cancelado e que vai ditar o sucesso ou o fracasso de sua carreira. Na verdade, ele a convida para ser a atriz principal exclusivamente por ela ter o mesmo manequim da artista que caiu fora do elenco. Indecisa, ela aceita a proposta quando descobre que o roteirista do filme é o respeitado dramaturgo Jack Driscoll (Adrien Brody), por quem nutre um amor platônico.

Com uma equipe restrita ao casal de protagonistas, técnico de som, assistente de direção, câmera e Jack Driscoll, o diretor parte para a Ilha da Caverna, dizendo que o destino é Singapura. Ninguém nunca sobreviveu no território desconhecido, habitado por canibais, dinossauros e King Kong, o gorila gigante de 7,6 metros e 3,6 toneladas. Uma vez na ilha, difícil será sair de lá. Quando todos desembarcam na região rodeada de grandes rochas, é notável um clima hostil. Abordados por canibais, alguns conseguem escapar atirando balas para todo o lado.

Novamente a bordo e prontos para fugir, é Jack Driscoll que se dá conta da ausência de Ann Darrow. Para salvar a bela, todos se prontificam a voltar, sem imaginar os desafios que enfrentarão. A fúria de Kong não é nada perto de insetos gigantes, dinossauros e outras criaturas. Perto da atriz, Kong se revela com sentimentos maiores que sua monstruosidade e faz de tudo para protegê-la. Com isso, ele marca também o fim de uma hegemonia de mais de cem anos naquela ilha esquecida. O gigante é capturado e levado para Nova York, onde não resiste ficar longe da amada.

A concretização do remake do clássico de 1933 é o ápice do sonho de quase uma vida de Peter Jackson (Trilogia de O Senhor do Anéis). Quando tinha 12 anos, o cineasta começou a trabalhar na sua versão para King Kong. Ele usou uma miniatura de papel do Empire State Building, uma antiga estola, um lençol pintado com um cenário de Nova York e sua câmera Super 8. Hoje, a produção é uma das mais caras da história e custou cerca de US$ 207 milhões, parte até do salário de US$ 20 milhões de Jackson. Para se ter uma idéia, apenas para criar a magia do gigante foram necessário 450 artistas de efeitos visuais. O filme ganhou o Oscar 2006 em todas as categorias em que disputou: Efeitos Visuais, Edição de Som e Mixagem de Som.

Espero que gostem da revisão novamente de um dos maiores filmes que eu já ASSISTI

domingo, 19 de maio de 2013

Resenha do filme velozes e Furiosos 6

Já se sabia que Velozes e Furiosos 6 envolveria um golpe na Europa, mas a trama do filme ainda era mantida em sigilo.

"Desde que o assalto no Rio de Dom (Vin Diesel) e Brian (Paul Walker) dizimou o império de um chefão e deixou o grupo com US$ 100 milhões, nossos heróis se espalharam pelo mundo. Estar sempre em fuga e não poder voltar para casa, porém, deixa suas vidas incompletas.

Enquanto isso, o agente Hobbs (The Rock) tem perseguido por 12 países uma organização de mercenários pilotos letalmente habilidosos, cujo mentor (Luke Evans) é ajudado por uma impiedosa aliada, Letty (Michelle Rodriguez), amor que Dom julgava morta. A única maneira de impedi-los é vencer esse bando nas ruas, então Hobbs pede que Dom leve sua equipe para Londres. Em troca, promete o perdão que permitiria que todos retornassem para casa."

Jordana Brewster, Gina Carano, Clara Paget e Tyrese Gibson também estão no elenco, entre outros. Justin Lin, que assinou os dois últimos filmes da série, mais uma vez é o diretor.

Velozes e Furiosos 6 tem estreia prevista para 24 de maio.
:D

sábado, 18 de maio de 2013

Capitão América 2 *-------------*

Kevin Feige, o presidente do Marvel Studios, falou à Entertainment Weekly sobre Capitão América 2 e revelou que a relação do herói com a S.H.I.E.L.D. vai azedar. Além disso, foi divulgada uma arte conceitual do Soldado Invernal, vilão que dá nome ao filme.

Os problemas de Steve Rogers com a agência de controle de super humanos começam pela sua falta de liberdade. "Não voltaremos para a Segunda Guerra Mundial. O Capitão não pode viajar no tempo. Então, enquanto Tony pode voltar para sua casa em Malibu e Thor retorna para Asgard e Hulk pode seguir seu caminho, o Capitão está preso" revela.

"Ele permanece na S.H.I.E.L.D., pois não tem mais para onde ir. Mas ele não está necessariamente confortável lá. E no momento em que ele permite se desapegar do passado e focar no mundo moderno, um fantasma surge. Há uma tendência em pensar naquele período da Segunda Guerra como 'as coisas costumavam ser preto no branco, agora é difícil saber quem são os caras maus'. Queremos tocar um pouco nessa questão e com o Capitão sentindo-se desconfortável com a forma como a S.H.I.E.L.D e Nick Fury operam".

Bom eu estou esperando ansiosamente °O°

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Homem de Ferro 3

Bom como muitos sabem HOMEM DE FERRO 3 foi laçado no dia 26 de abril, certamente foi um dos meus filmes que mais esperei neste ano...Alem de Wolverine O imortal que ira sair ainda este ano junto ao Thor e ainda por vista Capitão América 2, essa é a minha legião de heróis favorita Os Vingadores
Mas voltando ao filme Homem de Ferro vcs devem ter percebido suas novas armaduras um pouco diferentes e acaba sendo engraçado pois há uma delas que é meio uma mistura de homem de ferro com capitão américa KKKKKK
Mas certamente não foi isso que mais me chamou atenção no filme, no filme houve uma parte que a muitos emocionou foi a parte em que Pepper a amada de Tony segura seu capacete (de Homem de Ferro) e coloca sua cabeça sobre ele foi uma da melhores cenas deste filme certamente.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A PROCURA DA FELICIDADE

Para aqueles que já viram o filme: A procura da felicidade e se emocionou estão procure ler o livro e saber dos mais detalho-os da história que emocionou a muitos.


Escrito pelo norte-americano Chris Gardner, À Procura da Felicidade é um livro baseado em fatos reais e autobiográficos, no qual o autor relata alguns momentos de sua vida em que ele enfrentou o preconceito por conta da cor da sua pele e uma série de dificuldades.
Para entender a história do homem, Chris começa narrando um pouco do que aconteceu a sua mãe. A mãe não tinha apoio dos pais para seguir os seus sonhos e foi mandada para fora de casa após descobrirem que ela estava grávida. Mesmo com um passado triste, a mulher sempre incentivou o filho a buscar a felicidade e o conhecimento, ensinando para o rapaz a importância dos livros.

"O lugar mais perigoso do mundo é uma biblioteca pública" - trecho em que a mãe de Chris Gardner comenta que aqueles que sabem ler, podem pesquisar sobre qualquer assunto.

Além de ter que se virar, a mulher morava com um homem que sempre a agradecia verbalmente e fisicamente. Ignorante, o homem odiava pessoas que tinham mais conhecimento que ele e sabiam ler. No livro são narrados diversos episódios em que o padrasto batia na mulher e em seus filhos, fazendo com que Chris buscasse a vingança por um longo período da sua vida. O jovem odiava ver sua mãe impotente e acabou ficando inerte quando não sabia lidar com alguns problemas.

Após a mulher ser presa graças ao padrasto de Chris, o jovem teve que morar com os seus tios, onde passou algum tempo sem entender onde a mãe estava. Quando adolescente, Chris se envolveu em encrencas, mas também foi nesta mesma época em que adquiriu em alguns conhecimentos com seu tio e vontade de viajar, o que acabou o levando a se juntar à Marinha.

Com o passar dos anos, Chris Gardner percebeu que não realizaria o seu sonho dentro da Marinha. Durante o seu serviço trabalhou como paramédico e mesmo depois de deixar as Forças Armadas, o homem continuou trabalhando como assistente de um médico e auxiliando em seus projetos de pesquisa. O salário era baixo, mas o rapaz gostava do que fazia, sonhando que algum dia poderia cursar a universidade e poder atuar como médico. Desestimulado, Chris acabou desistindo de seguir a carreira médica.

O jovem namorava à distância com uma mulher e quando cansou-se da solidão, acabou pedindo a moça em casamento. Ela também era negra, porém tinha uma história e vida diferentes em relação ao seu marido. Enquanto o jovem lutou com a pobreza, agressão e preconceito em sua infância e adolescência, a mulher veio de um mundo diferente. O casamento não deu certo por diversas razões, como o desejo de Gardner por outras mulheres, o relacionamento estar frio, suas diferenças e a idealização da mulher que imaginava Gardner como médico, mas o mesmo acabou desistindo.

Em seguida, vieram outras namoradas. Uma delas tornou-se a mãe do filho de Chris, levando os dois a morarem juntos. As brigas sobre a necessidade do homem buscar um emprego melhor continuaram até o dia em que os dois desentenderam e Gardner foi para a cadeia acusado de agredir a mulher. Mesmo desistindo de prestar queixa por causa da mentira, a mulher impediu Chris de ver o seu filho.

O rapaz trabalhou como representante de vendas de uma companhia de equipamentos e suprimentos médicos, mas o salário ainda não era suficiente para sustentar si mesmo e o filho. Depois deste emprego, o homem consegue entrar como trainee em uma empresa de corretores até finalmente ser selecionado para entrar. Neste período relatado pelo autor, a mulher deixou o filho com ele e foi se concentrar na própria carreira.

Sem lar, Chris Gardner e seu filho carregavam um carrinho de compras de um lado para o outro, onde deixavam suas coisas. Novamente o homem enfrentou diversas situações difíceis, como não ter dinheiro para pagar a creche, levar o filho para o seu trabalho, ter que dormir em albergues para desabrigas, banheiros e até mesmo no próprio trabalho sem ninguém perceber.

Mesmo com momentos de miséria e fome, o rapaz conseguiu se destacar na empresa por conta do seu esforço. Depois de um tempo, Gardner alugou uma casa, pagar uma creche para o filho e melhorar sua qualidade de vida. Foi somente quando mudou para outra corretora com clientes selecionados que Chris Gardner conseguiu lucrar como nunca tinha.

A felicidade encontra o caminho de Gardner. O homem fica tão rico que consegue abrir sua própria empresa e trabalhar com causas voltadas para os negros, além de ajudar a igreja responsável por fornecer abrigo para os desempregados e desabrigados. Chris Gardner tem outra filha com a mesma mulher, mas não ficaram juntos. O homem consegue bancar estudo, casa e uma vida melhor, conquistar seus sonhos e até mesmo se encontrar com Nelson Mandela.

Por ser um livro autobiográfico, a história não deixa de ser emocionante ao acompanhar todo o sofrimento e desenvolvimento de um jovem negro para sobreviver e buscar uma vida melhor para o seu filho, mas também é maçante. A leitura não flui, e se traz alguns detalhes e momentos históricos e culturais interessantes, também traz muitas informações entediantes que deixam o texto cansativo.

Mais do que uma história digna de cinema e muito bem produzida, como é possível acompanhar no filme homônimo estrelado por Will Smith e seu filho, Jaden Smith, à Procura da Felicidade traz não só lições sobre os altos e baixos da vida de um homem, dificuldades, persistência, família, amizades e empregos, mas também os preconceitos enfrentados pelo negro durante esta época, em um momento histórico de transformações culturais e sociais, como os avanços dos direitos civis e a revolução sexual.

Assim como os livros ajudaram bastante o autor, acredito que a leitura seja fundamental para qualquer um. Finalizo o texto com um trecho do livro: “Os livros me permitiam não apenas viajar em minha imaginação como também ver através de janelas o mundo do desconhecido e não ter medo”.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Escritores da Liberdade

Escritores da Liberdade é um filme classificado como gênero de Drama. O filme é baseado em fatos reais, estrelado pela atriz Hillary Swank, que vive a personagem da professora “Erin Gruwell”. A história se passa por volta do ano de 1992, onde a cidade de Los Angeles vive uma verdadeira guerra nos seus bairros mais pobres, causados por gangues que são movidos pelas tensões raciais.

É meio a este drama, vivido por adolescentes na faixa etária entre 14 e 15 anos que Erin Gruwell assume a sala de aula, cansada de sua rotina diária e desiludida em relação à vida profissional, que ela muda radicalmente de profissão dedicando-se a educação. A professora chega cheia de expectativas a sala de aula, imaginava que todos os alunos iriam corresponder ao seu modelo educacional,tornando-se frustrante os primeiros encontros, as brigas, os desencontros e as insatisfações são constantes na expressões dos alunos, simplesmente ela é ignorada a ponto de ficar sozinha na sala de aula.

Erin leva até a direção da Escola a dificuldade encontrada em sala de aula, e também é ignorada inclusive pela direção da escola. Mais Erin não desiste, chega em sala de aula com uma proposta de trabalho que se identifica com os alunos, fala
com eles através da música, conhecer cada um deles, no primeiro momento os argumentos são bizarros, os questionamentos são ofensivos: “...o que você faz aqui? o que vai fazer não vai mudar minha vida...” Profundamente assustada a professora responde perguntado se vale a pena participar de gangues, e se serão lembrados pelas atitudes.

Nesse instante a primeira semente é lançada, cada um tem a oportunidade de falar de si próprio, de seus medos, suas angústias, suas mágoas e demasiada violência. Encontramos nestas cenas o que o autor Cipriano Luckesi em sua obra Avaliação da Aprendizagem Escolar, explica sobre a avaliação diagnóstica, as possibilidades que são dadas aos professores de evidenciar atributos que os alunos já possuem e identificar potencialidades dos mesmos para utilizá-los na estruturação do processo de ensino aprendizagem. É o que faz Erin com esta dinâmica de trabalho.

Ao manter este contato com alunos, e participando de forma ativa ao mundo deles, a professora conquista a confiança, desse modo passa etapa de superação das dificuldades, através da metodologia da escrita em diários, adota um projeto de leitura e escrita baseado no livro “O diário de Anne Frank”, todos os alunos lêem o livro e a partir deste registram em seus diários tudo o que sentirem vontade de escrever a respeito da sua vida.

O respeito e autoconfiança é resgatado, a Senhora G como os alunos a chamam, apresenta uma nova realidade possível de transformação como aponta Paulo Freire em sua obra Pedagogia do Oprimido, os alunos saem da condição de marginalidade de oprimidos e iniciam no campo das possibilidades, ao lutarem pelos seus ideais, pelas suas conquistas ao enfrentarem os obstáculos, não mais com a violência, mais com o conhecimento.

Richard Lagravanese apresenta de forma bastante respeitosa as dificuldades que ainda em pleno século XXI acompanha a educação, ou seja, as mazelas da educação brasileira não são diferentes das mazelas norte Americana. Nossas escolas passam por dificuldades semelhantes, professores que tentam desenvolver trabalhos e são muitas vezes impedidos, não conseguem apoio da comunidade escolar, e muitas vezes não compactuam com as ideologias do sistema educacional, assemelha-se a este drama o filme Sociedade dos Poetas Mortos do autor Piter Weir em que professor também luta contra a foças do sistema educacional. Tornando-se muitas vezes um educador solitário. Saviani em Pedagogia Histórico-Crítica, fala que a educação se faz quando é significativa, ou seja a escola tende ir ao encontro das necessidades, respeitar cada aluno, como cidadão dotado de seus direitos e deveres.

O filme Escritores da Liberdade traz na sua essência o resgate e a valorização a “Educação”, é possível ser um educador sem ser ditador, é um filme de fácil entendimento e que traz significativas abordagens no seu contexto. Recomendado ao público de graduação ou especialização em pedagogia, ainda a quem perceba na educação uma forma de autonomia e que, com a cultura e conhecimento têm-se bases para o que o mundo seja melhor e mais digno para todos.

Para quem não teve a  oportunidade de ve-lo eis minha indicação 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Resenha do filme: Os miseráveis

O musical Os Miseráveis é dramático e maravilhosamente bem produzido. Traz boas atuações e um cenário impecável juntamente com algumas canções marcantes e bem feitas. Numa história sobre pobreza e revolução, o filme certamente chama atenção e nos põe para pensar sobre algumas questões sociais. Quer dizer, se você conseguir chegar ao final do filme.



Concorreu ao Oscar de Melhor Filme esse ano, mas saiu com as estatuetas de Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Maquiagem e Melhor Mixagem de Som. Um filme que se pretende grandioso desde o começo (a primeira cena é simplesmente mirabolantemente milionária) acaba sendo só grande. E como é grande…

Os Miseráveis é a versão cinematográfica do musical de mesmo nome da Broadway, que é por sua vez uma adaptação do romance do escritor francês Victor Hugo. A história é basicamente essa: Jean Valjean (Hugh Jackman) terminou sua pena e depois de nove anos de trabalhos forçados é agora um homem livre. A questão é que um ex-prisioneiro não consegue emprego e Jean é atirado à miséria. No entanto, após um encontro em que um mão amiga lhe é estendida, Jean decide fazer um novo começo: ele destroi sua identidade de Jean Valjean e começa a vida do zero.


Acredite se quiser, mas
esse é Hugh Jackman como Jean Valjean. Concorreu a Melhor Ator no Oscar desse ano, mas perdeu para Daniel Day Lewis.

Mas é claro que alguém sabe do passado de Jean. E esse alguém é Javert (Russel Crowe), um inspetor da polícia. Javert leva ao pé da letra todas as leis e está decidido a provar que uma vez criminoso, sempre criminoso. Javert passa a perseguir Jean por onde quer que o último vá, determinado a fazer da vida do último um inferno. Mas Jean, determinado a ser um homem melhor, vai ajudando um monte de gente no caminho enquanto foge de Javert.

Interessante? Eu diria que bastante. O problema é que tudo isso é cantado ao longo de três horas. E quando eu digo cantado, não quero dizer cantado no estilo Moulin Rouge. Tudo em Os Miseráveis é cantado e quando eu digo tudo, é tudo mesmo. Qualquer fala, qualquer diálogo, tudo é cantado. Depois de um tempo, a coisa começa a ficar chata. Há quem diga que o público brasileiro não é acostumado a musicais e depois de ver Os Miseráveis eu tive certeza disso: o cinema inteiro (e a sala estava lotada) estava tremendo na cadeira depois de duas horas de cantoria. Eu já estava vendo a hora que alguém teria um acesso ou coisa parecida.

E foi absolutamente verdade. O filme não acabava nunca e eu, que normalmente sou paciente com musicais, já estava me sentindo extremamente cansada. Sim, o filme envelhece e vai perdendo a qualidade à medida que a história avança.



Anne Hathaway, interpretando a canção clássica “I Dreamed a Dream”. Incrível.

As primeiras uma hora e meia são primorosas: inclusive, Anne Hathaway como Fantine é de cortar o coração. As cenas com ela são simplesmente impecáveis e ela canta de verdade. O auge do filme acaba sendo mesmo a interpretação de “I Dreamed a Dream” que só de lembrar me faz começar a chorar. Inclusive, eu chorei horrores no cinema com essa cena. É uma daquelas coisas viscerais que te pegam de jeito: o Oscar de Hathaway foi mais que merecido.

 
Mas certamente entre seus poreis, muitos se fascinaram com este filme..
Espero que tenha gostado.. Bye

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Capitão America 2 informações

O primeiro filme mostra o franzino Steve Rogers se submetendo a um programa secreto do Exército dos EUA para transformá-lo em um supersoldado e lutar na II Guerra Mundial. Ele se torna um elemento fundamental à vitória dos aliados, mas no fim do filme vemos sofrer um acidente e ficar congelado durante décadas até ser resgatado pela S.H.I.E.L.D. nos dias de hoje. Em Os Vingadores, o Capitão América se une ao time e o lidera, mas agora é a vez de lidar com seus próprios problemas.

A data de estreia foi confirmada em 04 de abril de 2014, uma das duas datas que o Marvel Studios já havia reservado anteriormente. Qual será o filme da outra data? Homem de Ferro 3 saiu em 03 de maio de 2013 e Thor 2 sairá em 15 de novembro de 2013.

Capitão América 2 mantém os mesmos roteiristas da primeira parte: Christopher Markus e Stephen McFeely. Não há ainda detalhes sobre o restante do elenco. Até agora, apenas Chris Evans está confirmado no papel principal, mas de acordo com a sinopse divulgada, Samuel L. Jackson voltará ao papel de Nick Fury.

O Capitão América foi criado por Jack Kirby e Joe Simon em1941 e foi o maior sucesso dos anos iniciais da Marvel Comics. Após décadas sem ser publicado, foi resgatado para as histórias modernas em Avengers 04, de 1964, por Stan Lee e Jack Kirby, numa história dos Vingadores, grupo que passou a liderar a partir de então.

domingo, 12 de maio de 2013

Resenha do Livro:Jogos Vorazes em chamas, que sera o próximo filme da saga

“Em Chamas” é o segundo volume da trilogia Jogos Vorazes. A estória se desenvolve a partir dos últimos acontecimentos do livro anterior. Katniss e Peeta enganaram a Capital e se tornaram os vencedores dos jogos. Ambos tentam recuperar suas vidas de uma forma ou outra, Peeta volta a fazer pães e Katniss caça e se reaproxima de seu amigo Gale. O problema é que ao tapear a Capital, Katniss acaba despertando um desejo de independência que os habitantes dos distritos não experimentavam a gerações. Sem querer ela criou uma nova rebelião. Para destruir sua maior inimiga, o Presidente Snow será capaz de tudo. Inclusive enviar todos os ganhadores de volta para a arena.


Durante muitos anos, enquanto estudava história, eu costumava me questionar como o homem superou certas barreiras, como ele suportou e aprendeu os humores da natureza, como nós sobrevivemos até o século XXI. Depois de ler Jogos Vorazes eu pude começar a compreender, principalmente em “Em Chamas”, onde os momentos na arena são tensos em relação à estabilidade do solo, a vinda de ondas, enfim, o ambiente em total mudança hostil. O primeiro livro foi bem mais brutal em relação às mortes, principalmente porque o leitor é pego de surpresa pela violência das cenas. A morte de Rue é algo que fica na lembrança com aquele gosto amargo. Em Chamas, apesar de ter ação, e das boas, é mais político, com uma trama mais intrincada, nós vemos os protagonistas usando mais a cabeça e menos o instinto.


A dinâmica entre Katniss e Peeta é impecável. O relacionamento dele é mais íntimo,ambos entendem o que passaram,compartilham as cicatrizes emocionais. Katniss se vê no meio de uma batalha que ela não pediu para lutar, ela se torna o símbolo da guerra e está completamente confusa. Ela não sabe exatamente em quem confiar, e a sua única certeza é a de que deve proteger àqueles que ama. Peeta apenas reforça a personalidade carismática, atraente e protetora que conhecemos no primeiro volume. Eu adoro o personagem, entreguei meu coração mesmo. Para completar o leitor conhece um pouco mais de Gale. Ele é mais brutal, mais ariano em suas ações do que Peeta. Contudo, o triângulo amoroso se desenrola ao redor das emoções confusas e descoordenadas de Katniss. O mais interessante é que Katniss nem queria um namorado, ela abomina a ideia de casar e ter filhos em um mundo com o de Panem. E acaba presa entre dois excelentes partidos que praticamente a rasgam no meio. Ambos são essenciais para ela.Eventualmente ela só escolherá um. Se eles sobreviverem.


A narrativa é simplesmente enlouquecedora. Reviravoltas de tirar o fôlego, honestamente me faltou ar em vários momentos do livro e o final é inacreditável. Só lembro-me de ficar sussurrando “Não, não,isso não...” Acho que estive em um estado semi catatônico depois de tudo. Eu me emociono tanto com o universo criado por Suzanne Collins, pela forma sutil que a autora encontra de apontar falhas reais, hábitos destrutivos que adquirimos nos últimos tempos, como certo gosto para assistir à violência e não sentir nada. A autora, ao falar sobre a série, sempre cita a guerra do Iraque, e eu penso, quantas vezes assistimos imagens dessa guerra, olhamos para aqueles soldados e civis e simplesmente não enxergamos o que realmente está acontecendo ali. Imagine ser filho de alguém que está lá? Seu irmão, marido? Será que somos tão indiferentes quando o público da Capital nos livros? Ela sabe como nos fazer refletir em um livro que é 90% adrenalina. Quer algo mais magistral que isso?


Eu gosto de como Suzanne sempre consegue nos fazer perceber que o mais fraco pode se tornar o mais forte. Quero dizer, Katniss vem do distrito 12, o mais pobre e sem recursos de todos, não é a toa que eles sempre perdem nos Jogos. E então ela acaba se tornando a competidora mais forte, e Rue que deveria ser um elo fraco conseguia se esgueirar nas árvores e reconhecer plantas. A Capital não observou que,ao proporcionar o ambiente mais hostil possível,acabou também tornando as pessoas mais fortes,mais ágeis e mais capazes. E eu poderia continuar divagando sobre isso.


“Em Chamas” é tudo o que o leitor anseia e ainda mais. É chocante. É romântico. É épico. É de fazer o chão tremer. E aquele final, volto a dizer, foi de partir o coração. “Mockingjay” ou “ A Esperança” será o último livro e guarda o segredo de tudo. O futuro das personagens. Quem vive e quem morre. Façam suas apostas. Quem realmente vencerá os Jogos Vorazes?

sábado, 11 de maio de 2013

Filme as Branquelas

Os irmãos Marcus (Marlon Wayans) e Kevin Copeland (Shawn Wayans) são detetives do FBI que estão com problemas no trabalho. A última investigação da dupla foi um grande fracasso e eles estão sob a ameaça de serem demitidos. Quando um plano para sequestrar as mimadas irmãs Brittany (Maitland Ward) e Tiffany Wilson (Anne Dudek) é descoberto, o caso é entregue aos principais rivais dos irmãos Copeland, os agentes Vincent Gomez (Eddie Velez) e Jack Harper (Lochlyn Munro). Para aumentar ainda mais a humilhação da dupla, eles são escalados para escoltar as jovens mimadas do aeroporto até o local de um evento pelo qual elas esperaram por meses. Porém no trajeto um acidente de carro provoca um verdadeiro desastre: enquanto uma das irmãs arranha o nariz, a outra corta o lábio. Desesperadas, elas se recusam a ir ao evento. É quando,para salvar o emprego, Marcus e Kevin decidem por assumir as identidades das irmãs.

Este foi um dos melhores filmes que eu já assisti, eu recomento assistir esta comedia engraçada....

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Informações sobre Piratas do Caribe 5 e 6 confirmados



O site Deadline confirmou que Johnny Depp volta não só no quinto, como também no sexto longa da série “Piratas do Caribe”. E olha que o quarto filme, “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”, teve sua estreia em 20 de maio de 2012. Outra novidade é Terry Rossio vai escrever o roteiro do quinto “Piratas” sozinho. Até agora, todos os filmes da franquia têm sido roteirizados por Rossio e Ted Elliott.

Outra informação é que o diretor de “Piratas 4”, Rob Marshall (“Chicago”), já negocia para retornar na continuação. A idéia da Disney é filmar “Piratas do Caribe 5 e 6” simultaneamente, assim como fez com o segundo e o terceiro, com o objetivo de reduzir custos de produção.

Na trama da nova aventura, o Capitão Jack Sparrow (Depp) cruza com uma mulher de seu passado (Penelope Cruz, de“Nine”), e ele não tem certeza se é amor ou se ela o está usando para encontrar a lendária Fonte da Juventude. Quando ela o obriga a subir a bordo do Queen Anne’s Revenge, navio do temido pirata Barba Negra (Ian McShane, de “Caso 39″), Jack encontra-se diante de uma aventura inesperada, em que ele não sabe quem temer mais: Barba Negra ou a mulher de seu passado.

O elenco conta com o retorno de Geoffrey Rush (“Elizabeth: A Era de Ouro”) como Barbosa. O longa conta ainda com as presenças de Stephen Graham (“Inimigos Públicos”), Astrid Bergès-Frisbey (“Barragem contra o Pacífico”), Sam Claflin (“The Lost Future”) e a modelo Gemma Ward (“Os Estranhos”). O roteiro é de Ted Ellitot e Terry Rossio, responsáveis pelos três primeiros filmes. Rob Marshall (“Chicago”) assume a direção.

Bom agora mais que nunca os fãs de Piratas do Caribe devem estar  ansiosos para o filme que sera lançado somente em 2015 '0'

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Filmes que serão lançados em 2014- Os mais esperados


                         Bom para começar, ano que vem haverá o lançamento do filme de uma nova saga que saiu no ano de 2009  e terminou de ser lançada ano passado (2012), bom esta saga ganhou uma fama por se tratar de um amor proibido entre um anjo e uma mortal.
Esse é um dos filmes mas esperados do ano que vem.

E entre eles o mais famoso fabuloso único simplesmente MAGNIFICO Piratas do Caribe 5 *-* o filme mais esperados das sagas atuais *-*
  

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Falando sobre Spielberg

Bom como havia dito antes acho o  Spielberg o Maior diretor de todos os tempos.
Aos seus 66 anos  spielberg Fez varios Filmes que hoje contam comos os maiores já produzidos Entre eles um que sei que todos vão se lembrar chamado Jurassic Park e um que saiu a pouco tempo o filme que conta a Revolução do maior presidente da história Abraham Lincoln.
Para aqueles que apreciam um bom filme que conta uma bela história verdadeira essa é a Hora de você ver O Filme de Lincoln Dirigido por nada mais nada menos que  Spielberg.